Em nossas vidas existem vários caminhos vocacionais a serem percorridos, porém, enfatizarei apenas dois: sacerdócio e paternidade.
No mês de agosto celebramos duas vocações específicas: o dia do Padre (dia 04) e o dia dos Pais (neste ano, dia 13). Como disse o Padre Flávio Profito, em uma de suas homilias na matriz de São José Operário, por ocasião da festividade do dia do Padre: “em minha vida eu poderia ser pai, e, assim, não responder ao chamado de Deus ao sacerdócio; porém, sempre me pergunto se seria um bom pai. Não sou um padre perfeito, reconheço, mas busco com muita humildade ser um bom pastor.” Desta forma, acredito que poderíamos pensar da seguinte forma: tudo posso! Eu posso ser pai, eu posso ser bandido, eu posso ser solteiro, eu posso ser o que bem pensar, contudo, será que teria a graça de Deus me abençoando? O mais importante não é tudo poder, mas tudo poder naquele que nos fortalece, Deus.
Vocação é como uma flor que cultivamos. Devemos sempre sentir suas necessidades, para ela estar bonita e vistosa. O problema é que muitas vezes esperamos ver a flor murcha para saber que ela necessita de água, adubo e carinho. Toda vocação que se liga a Deus, paterna ou sacerdotal, deve realmente enraizar-se em sua fonte, que é o próprio Deus. Não podemos deixar que a vida externa e mundana domine nossa vida, nossa vocação. Devemos, como diz o Padre Waldecir, ser como as rosas que, mesmo rodeados de adubos orgânicos, não exalam fedor, mas um delicioso perfume!
Portanto nossa vocação só se realiza plenamente quando dizemos tudo posso, mas naquele que me fortalece, Deus. Saibamos cuidar de nossa vocação que é a razão de termos força para continuar vivendo. Que nosso chamado possa ser cuidado e que, ao florescer, possa gerar muitos frutos. Cuidemos para não fraquejar nas tentações para que possamos testemunhar com a vida o que dissemos e ouvimos: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!” (Jo 13,34). Somente assim, estaremos realmente respondendo a Deus, que chama a cada um. Que nossa resposta possa se refletir em nosso viver, nossos amigos e nossos familiares.
Vocação é como uma flor que cultivamos. Devemos sempre sentir suas necessidades, para ela estar bonita e vistosa. O problema é que muitas vezes esperamos ver a flor murcha para saber que ela necessita de água, adubo e carinho. Toda vocação que se liga a Deus, paterna ou sacerdotal, deve realmente enraizar-se em sua fonte, que é o próprio Deus. Não podemos deixar que a vida externa e mundana domine nossa vida, nossa vocação. Devemos, como diz o Padre Waldecir, ser como as rosas que, mesmo rodeados de adubos orgânicos, não exalam fedor, mas um delicioso perfume!
Portanto nossa vocação só se realiza plenamente quando dizemos tudo posso, mas naquele que me fortalece, Deus. Saibamos cuidar de nossa vocação que é a razão de termos força para continuar vivendo. Que nosso chamado possa ser cuidado e que, ao florescer, possa gerar muitos frutos. Cuidemos para não fraquejar nas tentações para que possamos testemunhar com a vida o que dissemos e ouvimos: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!” (Jo 13,34). Somente assim, estaremos realmente respondendo a Deus, que chama a cada um. Que nossa resposta possa se refletir em nosso viver, nossos amigos e nossos familiares.
Paulo Augusto Sesso Salazar – 2° TEO
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