Durante os dias 16, 17 e 18 de setembro, estiveram junto ao Santuário Nacional de Aparecida, o seminarista Jefferson e Bruno Luiz, participando de um curso para seminaristas sobre liturgia, vista a partir da “Sacrosanctum Concilium” (documento do concílio vaticano II). Foram dias de debates muito profundos, através dos quais, conduzidos pelas mãos maternais de Maria, pudemos mergulhar no mistério salvífico de Cristo, centro de nossa vida e espiritualidade cristã. Cabe também recordarmos aqui que, nos dias 20, 21 e 22 do mesmo mês, tivemos, em nível diocesano, uma rica e profunda formação litúrgica com frei Alberto Beckhäuser, um grande expoente da liturgia no Brasil e em toda América Latina; foi louvável a bonita participação do povo de Deus, inclusive o seminário marcou presença. A paróquia São Judas Tadeu de Jaboticabal, que acolheu-nos para a formação, esteve todas as noites sempre repleta. O bonito em tudo isso é percebermos o grande amor que movimentou tantas pessoas a saírem de suas casas para buscar se aprofundar no conhecimento das coisas sagradas.
Mas, o que é Liturgia? A liturgia é sempre um serviço em favor do outro. Primeiramente, é iniciativa de Deus que quer santificar o homem, levando-o a alcançar a salvação (dimensão soteriológica), e, posteriormente, conclama ao homem redimido o ato de glorificar a Deus (dimensão doxológica). É interessante sempre lembrarmos que Jesus Cristo foi quem prestou o maior serviço em favor da humanidade. Jesus que se entregou em obediência ao Pai para salvar e redimir o ser humano, por isso, temos que ter muito bem claro que a liturgia não nos pertence; ela nos supera, é serviço divino por nós. Sendo assim, não devemos ter a pretensão de nos apropriar dela, mas, sim, buscar vivenciá-la num profundo mergulho no amor desse Deus maravilhoso que busca de todas as formas amar e sempre levar o homem a se encontrar com a vida verdadeira.
O grande perigo é fazermos da liturgia lugar de projeção da nossa ideologia, onde nos colocamos no centro, e o mistério pascal acaba ficando em segundo plano. Sempre devemos lembrar que o foco de nossa ação litúrgica deve estar toda no Cristo. Mas a liturgia só tem sentido se estiver vinculada ao compromisso transformador de toda a realidade humana, como bem nos ensinou em toda a sua vida o Bom Mestre Jesus. O compromisso com a vida do próximo é sempre a liturgia celebrada no cotidiano de nossa vida.
Para os chamados pelo Pai a doar a sua vida inteiramente ao outro por meio do serviço é sempre bom lembrarmos que nosso serviço só enriquece de sentido se estiver mergulho no único e irrepetível serviço desempenhado por Cristo a toda humanidade. Como o galho se alimenta estando unido ao tronco nossa vida só pode ser frutuosa se for alimentada pelo Mistério de Cristo. Cabe então, cumprirmos o mandato de Maria: “fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5).
Mas, o que é Liturgia? A liturgia é sempre um serviço em favor do outro. Primeiramente, é iniciativa de Deus que quer santificar o homem, levando-o a alcançar a salvação (dimensão soteriológica), e, posteriormente, conclama ao homem redimido o ato de glorificar a Deus (dimensão doxológica). É interessante sempre lembrarmos que Jesus Cristo foi quem prestou o maior serviço em favor da humanidade. Jesus que se entregou em obediência ao Pai para salvar e redimir o ser humano, por isso, temos que ter muito bem claro que a liturgia não nos pertence; ela nos supera, é serviço divino por nós. Sendo assim, não devemos ter a pretensão de nos apropriar dela, mas, sim, buscar vivenciá-la num profundo mergulho no amor desse Deus maravilhoso que busca de todas as formas amar e sempre levar o homem a se encontrar com a vida verdadeira.
O grande perigo é fazermos da liturgia lugar de projeção da nossa ideologia, onde nos colocamos no centro, e o mistério pascal acaba ficando em segundo plano. Sempre devemos lembrar que o foco de nossa ação litúrgica deve estar toda no Cristo. Mas a liturgia só tem sentido se estiver vinculada ao compromisso transformador de toda a realidade humana, como bem nos ensinou em toda a sua vida o Bom Mestre Jesus. O compromisso com a vida do próximo é sempre a liturgia celebrada no cotidiano de nossa vida.
Para os chamados pelo Pai a doar a sua vida inteiramente ao outro por meio do serviço é sempre bom lembrarmos que nosso serviço só enriquece de sentido se estiver mergulho no único e irrepetível serviço desempenhado por Cristo a toda humanidade. Como o galho se alimenta estando unido ao tronco nossa vida só pode ser frutuosa se for alimentada pelo Mistério de Cristo. Cabe então, cumprirmos o mandato de Maria: “fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5).
Bruno Luiz Ferreira da Silva (1° TEO)
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