Em vista do cinquentenário do último concílio ecumênico (1962-1965), o tema desenvolvido foi “50 anos do Concílio Vaticano II: História, Presente e Futuro”. Foi um momento bastante rico. Na verdade, único.
Como conferencistas, pudemos contar com a presença do Prof. Dr. Rodrigo Coppe Caldeira e dom Demétrio Valentini, bispo de Jales. Dom Demétrio, na tarde do dia 27 e manhã do dia 28, fez-nos “revisitar o Vaticano II”. Sua fala era tão cheia de entusiasmo que nos víamos transportados para os anos nos quais o concílio aconteceu. Ele era estudante de Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma quando aconteceu esse grande evento da vida da Igreja. O conteúdo de sua palestra pode ser encontrado em seu livro “Revisitar o Concílio Vaticano II”, das editoras Paulinas. Só quem viu tudo de camarote tem na fala o poder de nos prender a atenção. Foi, de fato, um privilégio para nós conhecer e ouvir alguém que viveu momentos tão preciosos.
Também foram ricas as intervenções do Prof. Rodrigo Coppe Caldeira, nas manhãs dos dias 27 e 28. Ele apresentou a singularidade da hipótese de sua tese doutoral. Ele mostrou sua originalidade ao abordar um tema pouco discutido. Seu foco dirigiu-se para mostrar a atuação do catolicismo brasileiro antimoderno no Vaticano II. Seu objetivo foi fazer-nos perceber que também no Brasil se sentia a presença das tendências liberal e conservadora.
Além dessas presenças marcantes, também se fez presente nalguns momentos Ione Buyst, que atua no campo da formação litúrgica acadêmica, pastoral e popular, sobretudo a partir e à luz do Concílio.
Nos últimos dias (29 e 30), os trabalhos foram orientados por alguns professores da Faculdade, conforme os Grupos de Trabalho. Alunos e professores apresentaram suas pesquisas nas áreas da Eclesiologia, Liturgia, Direito Canônico e História (respectivamente, os professores orientadores dos trabalhos foram Pe. Paulo Fernando Cunha, Pe. Antônio Élcio, Pe. Luiz Henrique Bugnolo, Prof. Dra. Nainôra e Pe. Adilson Pedro da Silva). Sem sombra de dúvidas, um meio bastante enriquecedor para os que pesquisaram e para os que puderam ouvir as apresentações. De nossa diocese, apresentaram seus trabalhos os seminaristas Paulo Augusto (2º TEO) e Fábio Senna (2º TEO), no campo da História; Jefferson Muscelli (2º TEO) e Daniel Bento (3º TEO), no campo do Direito Canônico; Tibério César (3º TEO), na Liturgia; Thiago Gianico (3º TEO) e Bruno César (4º TEO) na Eclesiologia.
A proposta é que no próximo ano seja estudada com a mesma intensidade e profundidade a Lumen Gentium, constituição dogmática sobre a vida e a missão da Igreja, fruto do Concílio.
Também foram ricas as intervenções do Prof. Rodrigo Coppe Caldeira, nas manhãs dos dias 27 e 28. Ele apresentou a singularidade da hipótese de sua tese doutoral. Ele mostrou sua originalidade ao abordar um tema pouco discutido. Seu foco dirigiu-se para mostrar a atuação do catolicismo brasileiro antimoderno no Vaticano II. Seu objetivo foi fazer-nos perceber que também no Brasil se sentia a presença das tendências liberal e conservadora.
Além dessas presenças marcantes, também se fez presente nalguns momentos Ione Buyst, que atua no campo da formação litúrgica acadêmica, pastoral e popular, sobretudo a partir e à luz do Concílio.
Nos últimos dias (29 e 30), os trabalhos foram orientados por alguns professores da Faculdade, conforme os Grupos de Trabalho. Alunos e professores apresentaram suas pesquisas nas áreas da Eclesiologia, Liturgia, Direito Canônico e História (respectivamente, os professores orientadores dos trabalhos foram Pe. Paulo Fernando Cunha, Pe. Antônio Élcio, Pe. Luiz Henrique Bugnolo, Prof. Dra. Nainôra e Pe. Adilson Pedro da Silva). Sem sombra de dúvidas, um meio bastante enriquecedor para os que pesquisaram e para os que puderam ouvir as apresentações. De nossa diocese, apresentaram seus trabalhos os seminaristas Paulo Augusto (2º TEO) e Fábio Senna (2º TEO), no campo da História; Jefferson Muscelli (2º TEO) e Daniel Bento (3º TEO), no campo do Direito Canônico; Tibério César (3º TEO), na Liturgia; Thiago Gianico (3º TEO) e Bruno César (4º TEO) na Eclesiologia.
A proposta é que no próximo ano seja estudada com a mesma intensidade e profundidade a Lumen Gentium, constituição dogmática sobre a vida e a missão da Igreja, fruto do Concílio.
Sebastião de Magalhães Viana Junior (1° TEO).
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