• FASE 1: AMOR JOVEM, UM DESEJO QUE NASCE
O amor jovem é igual à paixão: sentimentos intensos e envolventes, sempre seguro e firme, portanto sincero. É um amor fresco, vital, mas também um pouco ingênuo e idealista e, por isso, algumas vezes pode ser pouco confiável. O importante é que este amor exista , a partir do impulso a algo belo, bom e verdadeiro. Por isso é preciso que as pessoas que iniciam sua caminhada de consagração conheçam que existe um nexo natural e constitutivo entre vocação e maturidade afetiva. É preciso entender a vocação à vida consagrada não só como uma vocação a servir, mas também como um chamado a amar de maneira totalmente livre e gratuita.
• FASE 2: AMOR ADULTO. UM DESEJO COM FORTE OPOSIÇÃO
• FASE 2: AMOR ADULTO. UM DESEJO COM FORTE OPOSIÇÃO
Esta etapa, que geralmente acontece na casa dos trinta anos, é considerada um momento de consolidação, o que inclui a provação. Sem provação do amor não existe dinâmica de crescimento. Como diz o Eclesiástico: “Meu filho, se entrares para o serviço de Deus, permanece firme na justiça e no temor, e prepara a tua alma para a provação” (Eclo 2,1). O problema não está na prova em si, mas na maneira em que ela é enfrentada, sobretudo a prova afetiva que se apresenta mais nesta fase.
• FASE 3: AMOR MADURO, DESEJO LIBERADO
Existe um ditado hinduísta que diz: “Até os vinte anos, uma pessoa aprende, entre os vinte e os quarenta se faz; ao redor dos quarenta começa a procurar a si mesmo”. Esta é uma etapa de renascimento, ao contrário dos que pensam que a crise dos quarenta é um tempo de angústia, vive-se melhor esta fase quando se tem uma visão de fé e um olhar mais maduro sobre si mesmo. A crise dos quarenta está marcada por duas coisas importantes: A) Mudança no sentido do tempo = pensa-se mais em aproveitar o tempo e se sente que já não se pode perdê-lo em coisas que não valem a pena. B) O medo de morrer, que tem vários significados e inclui a mudança de imagem em relação a si mesmo e em relação a Deus. O desafio essencial nesta etapa é uma segunda conversão, que pode ser procurada pela maior fidelidade a Deus e descentralização do eu e pela fé de vínculo e de consolidação.
• FASE 4: AMOR ATÉ O FIM, DESEJO REALIZADO
É evidente que o corpo envelhece antes da mente e do coração, e que pode ser sofrido enfrentar-se com a velhice. Trata-se então de um tempo no qual se vive de maneira plena a sabedoria. É um tempo de amor: onde há amor, aí está a maior prova de que um coração celibatário não pode envelhecer. É também a idade da transparência: no Oriente, o conhecimento é visto como a união entre a inteligência e o coração, isso é o que se procura nesta etapa da vida: que exista uma integração das fases passadas, através da memória, que leve uma pessoa celibatária a fazer e elaborar uma síntese de sua vida, refletindo Deus e os demais e dando respostas à sua própria existência.
• FASE 3: AMOR MADURO, DESEJO LIBERADO
Existe um ditado hinduísta que diz: “Até os vinte anos, uma pessoa aprende, entre os vinte e os quarenta se faz; ao redor dos quarenta começa a procurar a si mesmo”. Esta é uma etapa de renascimento, ao contrário dos que pensam que a crise dos quarenta é um tempo de angústia, vive-se melhor esta fase quando se tem uma visão de fé e um olhar mais maduro sobre si mesmo. A crise dos quarenta está marcada por duas coisas importantes: A) Mudança no sentido do tempo = pensa-se mais em aproveitar o tempo e se sente que já não se pode perdê-lo em coisas que não valem a pena. B) O medo de morrer, que tem vários significados e inclui a mudança de imagem em relação a si mesmo e em relação a Deus. O desafio essencial nesta etapa é uma segunda conversão, que pode ser procurada pela maior fidelidade a Deus e descentralização do eu e pela fé de vínculo e de consolidação.
• FASE 4: AMOR ATÉ O FIM, DESEJO REALIZADO
É evidente que o corpo envelhece antes da mente e do coração, e que pode ser sofrido enfrentar-se com a velhice. Trata-se então de um tempo no qual se vive de maneira plena a sabedoria. É um tempo de amor: onde há amor, aí está a maior prova de que um coração celibatário não pode envelhecer. É também a idade da transparência: no Oriente, o conhecimento é visto como a união entre a inteligência e o coração, isso é o que se procura nesta etapa da vida: que exista uma integração das fases passadas, através da memória, que leve uma pessoa celibatária a fazer e elaborar uma síntese de sua vida, refletindo Deus e os demais e dando respostas à sua própria existência.
Fonte: www.almas.com.mx
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