Fim de Ano (Novas vocações)

Chegamos ao final de mais um ano! Essa época nos lembra que é tempo de “balanço”. Realizamos algo? O quê? Os objetivos foram atingidos? Quais são os pontos positivos e negativos? Houve frutos?

O Serviço de Animação Vocacional Diocesano trabalhou incansavelmente pelo aumento e santificação das vocações sacerdotais, religiosas, missionárias e leigas. Iniciamos o ano preparando-nos através de um Retiro Espiritual.

Realizamos oito encontros de acompanhamento vocacional para jovens – rapazes e moças – colaborando para que façam um bom discernimento vocacional. Neste ano seguimos o Documento no. 85 da CNBB: “Evangelização da Juventude”.

Em julho realizamos o encontro anual de formação para os participantes das Equipes Vocacionais, com o tema: “Identidade do Animador Vocacional”, com a feliz assessoria do Pe. Sinval da Silva Jr., pároco de Taquaral. Em agosto reunímo-nos com os pais dos jovens que freqüentaram nossos encontros. 

Os frutos? Cinco rapazes ingressarão no Curso Propedêutico em nossa diocese e três moças no Mosteiro Carmelita “Flos Carmeli”, de Jaboticabal. São eles: Rodrigo Gonçalves da Silva (Monte Alto), Eder Carlos Simi Pereira, Danilo Ricardo Morozini F. Rodrigues (Jaboticabal), Émerson José de Souza Jr., Guilherme Corrêa Fabro (Viradouro), Thaísa Beatriz Chioderoli Dicares (Monte Alto), Suélen Cristina Andrade e Letícia Gomes de Almeida (Guariba). 

Solicitamos aos nossos prezados leitores que continuem rezando pelo êxito do trabalho vocacional realizado em nossa diocese e também pelo aumento e santificação das vocações sacerdotais, religiosas, missionárias e leigas.

Pe. José Felippe Neto (Zezo) 
Assessor para o SAV-PV 

O Missionário Seminarista

Dom Pedro Brito Guimarães, Arcebispo de Palmas - TO


Os Seminários no Brasil estão em fase de conclusão de suas atividades formativas: contando os dias para o encerramento do ano acadêmico e fechando as portas para balanço. Só se ouve falar de conclusão de cursos, monografias, formaturas, ordenações, desistências, estágios pastorais, avaliação, planejamento, reformas, construções, mudanças de equipes, e de férias, sobretudo. Ao mesmo tempo, já começam a formatação do Projeto de Formação para o próximo ano. De uma coisa, contudo, não podemos ficar indiferentes ou dar por descontada: as experiências missionárias, pedagogicamente programados e acompanhados, para o período das férias.
Como presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, participei de dois eventos relacionados às vocações sacerdotais e à formação pastoral-missionária dos seminaristas. Confesso que voltei destes eventos ainda mais convencido do seguinte: a necessidade e a importância dos estágios pastoral-missionários de seminaristas no período das férias escolares. Esta proposta foi transformada em Projeto das duas Comissões, a dos Ministérios Ordenados e a da Missão e colocada no Plano Quadrienal da CNBB (2012-2015). Queremos, com isto: conhecer, aprofundar, apoiar e incentivar estas experiências missionárias de férias; fazer um levantamento das mais significativas e socializá-las; incentivar as dioceses que ainda não se abriram para este tipo de experiência; contribuir com o aprofundamento, a reflexão e a sistematização dessas experiências, a fim torná-las mais refletidas e tematizadas; perceber qual é a pedagogia empregada nestas experiências (DFPIB 303). No fundo, no fundo, gostaríamos que os nossos Seminários fossem espaços educativos para formar missionários seminaristas e depois missionários presbíteros - no dizer das Diretrizes (DFPIB 182) - e não somente de seminaristas e presbíteros missionários.
Infelizmente o tempo do Seminário é pensado com base na dimensão intelectual, como uma escola ou uma academia: começa quando vão começar as aulas e termina quando terminam as aulas. Não é este o pensamento das atuais Diretrizes da Formação dos Presbíteros. Ao contrário, elas denominam a formação pastoral-missionária de “princípio unificador de todo o processo formativo” (DFPIB, 300). A formação, no entanto, nunca entra de férias, a espiritualidade não tira férias. Todo tempo, espaço e evento são formativos e não apenas no período acadêmico.
Comumente também as férias durante o processo formativo são mal-entendidas. Somente deputados, senadores, magistrados e outras categorias, tem os privilégios de gozarem tantos meses de férias como acontece com os seminaristas. As outras classes trabalhadoras não são contempladas com esta mordomia. Na Igreja não poderia ser diferente. Férias comumente são associadas a não fazer nada, a descansar, a passear. Este conceito corrente precisa passar por um corretivo. Férias devem ser entendidas como tempo de formação, de fazer aquilo que durante o período de estudo normal não pode ser feito. Férias são tempos de estágios e de experiências missionárias, programadas e acompanhadas, pedagogicamente.
A Igreja está nos pedindo audácia e ousadia, pedagogia e metodologia evangelizadoras e missionárias para enfrentar os novos e grandes areópagos. Para tanto, ela precisa de padre evangelizador e missionário. No final do processo formativo de um seminarista, para além do trocadilho, temos que optar ou por seminarista missionário ou por missionário seminarista.
Esperamos que a passagem da Cruz Peregrina, que a CF-2013 e por fim, a Jornada Mundial da Juventude, se transformem em tempos e espaços para a o cultivo, a animação e a oração por todas as vocações, sem esquecer naturalmente das vocações ao sacerdócio ministerial.

O Menino, o rei e o bom velhinho

Card. Odilo P. Sherer - Arcebispo de São Paulo - SP
Publicado em O ESTADO DE SÃO PAULO, ed. de 10.12.2011


No Natal os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo. Aconteceu há cerca de 2 mil anos, quando ainda não se fazia registro do nascimento com lugar, dia e hora - isso é bastante recente. Mas quem duvidaria de que Jesus nasceu e existiu? Vinte séculos de testemunhos ininterruptos mantiveram viva sua memória, apesar das tentativas de apagar sua lembrança da História. Perseguições aos seus seguidores, regimes totalitários ou simplesmente movimentos culturais já se propuseram a eliminar, depurar ou passar para a posteridade de maneira distorcida o legado de Jesus Cristo para a humanidade. Não conseguiram.
Isso já começou logo que Jesus nasceu. Conta-nos o evangelista São Mateus que o rei Herodes, encarregado romano de governar a Judeia, ao saber que em Belém havia nascido um menino, procurado e admirado por gente de toda parte, ficou assustado e quis saber mais sobre o pequeno: era Jesus, filho de Maria, casada com José, o carpinteiro de Nazaré. Sábios e intérpretes das Escrituras Sagradas afirmavam ao rei que as profecias sobre o ressurgimento do reino de Davi apontavam para Belém e o futuro rei poderia ser esse mesmo, o pequeno que acabara de nascer. Herodes, enciumado e furioso, tentou eliminá-lo já no berço, mas não conseguiu: o bom José tomou o menino e sua mãe e fugiu com eles para o Egito. Enquanto isso, Herodes espalhava terror e luto em Belém e arredores, com a ordem para que todos os meninos abaixo de 2 anos de idade fossem mortos (cf. Mt 2).
Nos primeiros tempos do cristianismo, os cristãos comemoraram mais a Páscoa do que o Natal. O anúncio do Evangelho estava centrado, sobretudo, no significado dos padecimentos, da morte e ressurreição de Jesus, no início da pregação dos apóstolos e no surgimento prodigioso da Igreja. Aos poucos, porém, também foi incluída a reflexão sobre a origem de Jesus, seu nascimento e sua infância, que a Igreja comemora no Natal (cf. Mt 1-2 e Lc 1-2).
Teólogos e pregadores dos séculos seguintes elaboraram reflexões de extraordinária beleza e profundidade sobre essa primeira etapa da vida de Jesus, partindo da fé dos cristãos: nesse menino, o próprio Deus veio ao encontro da humanidade e assumiu nossa condição frágil e precária, para redimi-la e dar-lhe sentido e perspectiva de futuro. A liturgia católica do Natal ainda conserva algumas dessas joias, que o pensamento teológico lapidou naquela época: "Ó Deus, nesta noite santa, o céu e a Terra trocam seus dons... No momento em que vosso Filho assume a nossa fraqueza, a natureza humana recebe uma incomparável dignidade!".
São Nicolau, um bispo do 4.º século nascido em Mira, na atual Turquia e cujo sarcófago está conservado na Catedral de Bari, no sul da Itália, compreendeu isso muito bem: na festa do Natal, saía pelas ruas distribuindo presentes aos pobres, sobretudo às crianças. Queria, assim, compartilhar a festa e a alegria com todos porque o Natal de Jesus era um imenso presente de Deus para a humanidade inteira! Talvez tenha nascido aí a tradição dos presentes de Natal e da festa contagiante, que também hoje se faz.
Na Idade Média, São Francisco de Assis não se cansava de contemplar o "sublime mistério" do Natal: o Grande Deus veio a nós na simplicidade e na fragilidade de uma criança! Alguém poderia ter imaginado algo assim?! Ninguém mais precisa ter medo de se aproximar do Eterno! Os braços estendidos do menino são o abraço de Deus, que acolhe a todos com infinita ternura!
Francisco, poeta e cantor da beleza, quis que a cena do Natal de Jesus, narrada nos Evangelhos, fosse percebida concretamente e "criou" o presépio, com a ambientação e os figurantes dos relatos bíblicos sobre o nascimento de Jesus. A tradição dos presépios no Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo cristão.
Os tempos modernos deram-se conta de que o Natal tinha um apelo comercial muito bom e vendia bem. Natal virou coisa para comprar! E para promover melhor o seu consumo foi criado um garoto-propaganda, chamado Papai Noel, o "bom velhinho", de barbas brancas, botas, roupão vermelho e gorro de lã... Alguma coisa nele ainda lembra o bispo São Nicolau, de outros tempos, que distribuía presentes de verdade! Papai Noel saiu da fantasia, talvez de trenó puxado por renas imaginárias, lá dos espaços nórdicos, onde faz frio nesta época do ano. Mas se deu muito bem nos trópicos também... Que importa um pouco de suor debaixo das pesadas roupas invernais? Doce fantasia, que encanta crianças e também agrada a adultos!
Natal tornou-se a festa de Papai Noel. E o Menino Jesus, onde ficou? Não era dele a festa? Será que o "bom velhinho" - Hô! Hô! Hô! -, na sua pachorra, vai conseguindo o que Herodes não conseguiu com sua ira: eliminar o menino da cena? Presépio? Em seu lugar, uma árvore enfeitada de desejos coloridos. Duendes e bruxas em lugar do menininho de braços estendidos. Bichinhos da Disney em lugar dos pastores de Belém e suas ovelhas. E uma infinidade de pacotes e de doces, em vez do ouro, incenso e mirra, oferecidos pelos reis magos ao Menino Jesus!
Pois é... Quase tudo como no começo!
Quando Maria estava para dar à luz, José, muito aflito, batia de porta em porta e procurava um lugar em Belém para que o Filho de Deus pudesse nascer entre os homens. São Lucas informa apenas: "Não havia lugar para eles". Por isso Jesus veio ao mundo num abrigo para animais, fora da cidade. Na cidade não havia lugar para ele. E, no entanto, continua atual o anúncio do anjo aos pastores nos campos gelados de Belém: "Não tenhais medo! Eis que vos anuncio uma boa notícia, e será boa também para todo o povo! Hoje nasceu para vós um salvador, que é o Cristo, Senhor!".
Mais atual do que nunca!     

Invisibilidade

A gente vai tomando consciência das coisas aos poucos. Já perceberam que existem momentos em que a gente fala e ninguém ouve? Quando, por exemplo, dizemos: “desliguem a TV, por favor!” nada acontece... Então, a gente grita: “desliguem a TV!” E depois de repetir várias vezes, nós mesmos temos de desligá-la. Percebem isso em outras situações?

A gente vai a uma festa e fica lá por horas. Ficamos prontos para ir embora. Vamos saindo. A pessoa que está com a chave do carro está conversando com um amigo e... continua conversando. Ele nem se vira. Nesse momento a gente percebe: não conseguem me ver. Eu sou INVISÍVEL! Eu sou INVISÍVEL!

Vamos notando cada vez mais. Quando você leva seu filho para a escola e a professora pergunta: “João, quem é essa com você?” E ele responde: “Ninguém!” Ele só tem cinco anos e você já é “Ninguém!”

Numa noite dessas, nosso círculo de amizades se reuniu, celebrando a volta de um amigo da Europa. Ele contava tudo sobre a viagem e eu olhava para os outros na sala. Eu estava sem ânimo, mal cuidado, com uma roupa qualquer. Eu estava me sentindo ridículo.

O amigo recém-chegado veio até mim, e disse: “Eu te trouxe isso.” Era um livro sobre as grandes catedrais da Europa. Eu não entendi até ler a dedicatória: “Com admiração, por tudo de bom que você constrói e ninguém vê.”

Não se sabe os nomes de quem construiu as grandes catedrais. Você procura, mas só encontra: “autor desconhecido”... “desconhecido”... “desconhecido”. Eles completaram obras sem saber se seriam reconhecidos.

Há uma história sobre um dos construtores que estava esculpindo um passarinho que seria coberto por um telhado. Alguém lhe disse: “por que gastar tanto tempo fazendo algo que ninguém verá?” E aqui diz que ele respondeu: “porque Deus vê!” Eles acreditavam que Deus via tudo.

Deram sua vida por obras que nunca viram concluídas. Algumas catedrais levaram mais de 100 anos para ficarem prontas. Isso é muito mais que a vida útil de um trabalhador. Sacrificaram-se, dia após dia, para não terem qualquer reconhecimento numa obra que não veriam concluída. Um dos escritores chega a dizer que nenhuma grande catedral será novamente erguida, porque há pouquíssimas pessoas dispostas a tanto sacrifício.

Eu fechei o livro e era como se Deus dissesse: “Eu te vejo! Você não é invisível para mim. Nenhum sacrifício é tão pequeno que eu não veja. Eu sorrio ao ver cada trabalho, cada noite sem dormir... Vejo cada lágrima de decepção quando as coisas vão mal. Mas, lembre-se: você está construindo uma catedral! Ela não ficará pronta durante sua vida. E, infelizmente, você nunca entrará nela. Mas, se você construí-la bem, eu entrarei.”

Às vezes, a invisibilidade me afligia também. Mas entendi que ela não é a doença que apaga a vida. Ela é a cura para a doença do egoísmo e do egocentrismo. É o antídoto para o orgulho. Não importa se os outros não me veem. Não importa se seu filho não disser a um amigo que for lá na sua casa: “Cara, você não vai acreditar no que a minha mãe faz: ela acorda às quatro da manhã, cozinha, lava, passa roupa...” ainda que você faça tudo isso. Queira que seu filho se sinta feliz ao voltar para casa e diga ao seu amiguinho: “você vai adorar ir lá em casa!” Não importa que muitos não saibam qual ritmo de nossa vida, como se pudessem dizer: “olha! Eles vão dormir às duas ou três da manhã, acordam às cinco, rezam, estudam, trabalham...” ainda que a gente faça tudo isso. Importa a gente chegar ao fim do ano, encontrar nossos pais, irmãos, parentes, amigos, padres e ouvir deles: “parabéns, filho, você venceu mais uma etapa!” Não importa se os outros não nos veem. Não trabalhamos para as pessoas. Trabalhamos para Deus. Por Ele nos sacrificamos. Os outros nem sempre prestarão atenção, por melhor que trabalhemos. Rezemos para que nosso trabalho fique como um monumento para o nosso Deus!


*Texto inspirado no monólogo “A mulher invisível”, apresentado pelo seminarista Sebastião no Natal das Famílias (11-12-2011) no seminário.

O Reitor do Seminário - Teologia Pe. Paulo Fernando Miki


MAIS UM ANO SE PASSOU?...

“Nossa, já estamos no final do ano?” Tenho ouvido muitas pessoas dizerem assim, referindo-se ao fato de o ano ter passado tão depressa. Impressionante como o tempo passa tão rápido e nós só percebemos quando temos a oportunidade de parar um pouco e pensar. Surgem inevitáveis questionamentos: é o tempo que passa tão rápido ou nós que não percebemos por causa de nosso ativismo? Que as pessoas realmente estão cada vez mais envolvidas com os seus afazeres, não é novidade. E que, de forma crescente e assustadora, estão cada vez mais distantes, também não é novidade. Certamente não estou aqui para discorrer sobre esta realidade da nossa vida, mas não poderia deixar de falar daquilo que ouvimos e vivemos, servindo até como uma boa introdução para a minha reflexão.

Talvez devêssemos nos perguntar como temos administrado nosso tempo, antes mesmo de tomarmos conta de que ele tem passado tão rápido. Como seria oportuno se ao invés de perceber o tempo, vivêssemos intensamente cada segundo. Acredito muito que aquelas pessoas que tenho ouvido falar sobre a rapidez com o que dias passam, consomem-se, assim como o tempo, em seu labor, em suas lutas e na convivência e comunhão com o próximo. São pessoas que descobriram o valor de uma vida inteira de dedicação, de amor, de saborear cada momento. Acredito sim, pois não têm nem tempo para pensar no próprio tempo.

Já pensaram como é angustiante uma espera, principalmente quando não sabemos bem ao certo quem é aquele que esperamos? Ou quando nos pomos a esperar alguém que combinou horário conosco e, não só nos deixa esperando, como se julga no direito de nem sequer avisar que não virá. Contrário a toda esta situação, vivemos o tempo do Advento como proposta de uma espera alegre e confiante e não de frustração, enquanto temos a certeza de que Deus se fez presente e operante em nossa história, transformando toda incerteza em alegre expectativa de ver renascer um sentido para nossa humanidade, tornando-nos protagonistas no seu misterioso desígnio de salvação. Nada pode se sujeitar ao condicionamento de uma história escrita somente pelas mãos humanas que querem ditar os rumos de seus interesses, somos nós que devemos escrevê-la, com a certeza de que Deus mantém sempre a direção.


Este é o caminho e acredito que seja a grande descoberta de pessoas que encontramos em nossas vidas e que nos dão grandes motivos para podermos seguir adiante. Pessoas que realmente encontraram o sentido do tempo que passa, mas que certamente não o estão deixando passar por elas: aproveitam cada segundo vivido, como se fosse o último.

Capa dos Meses de Dezembro de 2011 e Janeiro de 2012

"Encerramento do Período Acadêmico"

Encerrado o período, os seminaristas permaneceram no Seminário durante duas semanas (de 28-11 a 11-12) para um período de convivência. Neste tempo, se alegraram com a celebração da instituição dos ministérios de Leitor e Acólito dos seminaristas DANIEL BENTO BEJO (Leitor) e THIAGO CÉZAR GIANNICO (Leitor) e BRUNO CEZAR SIQUEIRA (Acólito) ; prepararam a casa para as celebrações do Natal, o qual foi celebrado com as famílias no dia 11-12 (3° Domingo do Advento), no domingo da Alegria (Gaudete), com a Santa Missa e o almoço festivo, com as apresentações e sorteio de brindes. Confira algumas fotos!












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