"Aniversariantes do Mês !"


Mês de Agosto

01- Padre Marcelo Adriano Cervi (Professor)

30 - Jefferson Francisco M. Araújo (2° TEO)

Amigos, felicidades ! Que Deus vos abençoe hoje e sempre !

Aconteceu no Seminário! - 3/3


Convivência 

Nas primeiras semanas do mês de julho, logo que as aulas foram encerradas, estivemos no seminário para um tempo de formação intensiva e para as missões. Um tempo bastante precioso, uma vez que nos possibilita fazer o que nem sempre conseguimos durante o ano letivo: dedicar grande parte do nosso tempo à formação espiritual e pastoral.

Estiveram conosco o diretor espiritual de nossa casa de formação, Pe. Paulo Mazzi; o Dr. Pe. Waldecir Gonzaga, que nos acolheu em sua paróquia para as missões; o Pe. Marcelo Cervi, a cuja paróquia fomos para participar de uma missa, da formação com ele e de uma confraternização.

Nos dias 04 e 05 de julho, o Pe. Paulo Mazzi, a partir de alguns autores consagrados da espiritualidade (Henri Nouwen, Thomas Green, Carlos Mesters) e de um subsídio da CNBB, trabalhou o tema da leitura orante da Bíblia com muita propriedade. Mais que um momento de formação, foi uma oportunidade para todos reverem o seu modo de orar a Palavra de Deus, pois ele ofereceu-nos algumas pistas para uma oração atenta e verdadeira.

Nos dias seguintes, o Pe. Waldecir, ainda trabalhando o tema da Sagrada Escritura, mostrou-nos seu uso pastoral. Desenvolveu o tema da animação bíblica da pastoral, a partir da leitura feita por dom José Peruzzo, bispo de Palmas-Francisco Beltrão (PR). Aproveitou o momento também para trabalhar o tema desenvolvido por ele junto aos assessores das pastorais de nossa diocese, uma vez que ainda respiramos os ares da 6ª Assembleia Diocesana de Pastoral. O tema foi “a identidade da Igreja Particular e suas forças vivas”.

Na sexta feira, pela manhã participamos de uma missa na matriz de são João Batista de Bebedouro, presidida pelo Pe. Marcelo, ao som do majestoso órgão de tubos. Em seguida, no Colégio Anjo da Guarda daquela cidade, participamos da formação com ele e da confraternização que as irmãs doroteias, responsáveis pelo Colégio, nos ofereceram. Em sua formação, Pe. Marcelo abordou os objetivos das novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, aprovadas pelos bispos reunidos na 49ª Assembleia da CNBB deste ano. No tocante à formação dos futuros presbíteros, desenvolveu o tema da maturidade humana e do uso da internet nos nossos tempos e, especialmente, dentro do seminário.

Agradecemos a todos as importantes contribuições que nos deram. De modo muito especial, agradecemos às irmãs doroteias de Bebedouro que nos acolheram muito carinhosamente no Colégio.

Aconteceu no Seminário! - 2/3


 Santa Missa presidida por Dom Wilson Angotti 

No dia 06 de julho, esteve conosco dom Wilson Luís Angotti, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte – MG. Dom Wilson pertencia ao clero de nossa diocese; foi nomeado bispo pelo Santo Padre, o papa Bento XVI, em maio deste ano. Antes de ser nomeado, dom Wilson trabalhava em Brasília como assessor da comissão para a Doutrina da Fé da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Dom Angotti nasceu em 5 de abril de 1958, em Taquaritinga (SP). Ele é filho do advogado Wilson Angotti e da professora Iraci Angotti. Estudou filosofia no Seminário diocesano de São Carlos e teologia no Centro de Estudos da arquidiocese de Ribeirão Preto, coligado à Pontifícia Faculdade de Teologia “Nossa Senhora da Assunção”, de São Paulo. Em 1988 obteve a Licenciatura em Teologia Dogmática na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma.

Em sua homilia, dom Wilson recordou aos seminaristas as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, para os próximos anos (2011-2015). Como este documento é o que vai guiar-nos em nossa ação evangelizadora, dom Wilson oportunamente falou-nos do rosto que a Igreja no Brasil precisa adquirir para si, o rosto de uma Igreja em estado permanente de missão, que parta sempre da pessoa de Jesus Cristo.

De fato, o Documento afirma que “toda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele e seu Reino. Jesus Cristo é nossa razão de ser, origem de nosso agir, motivo de nosso pensar e sentir. Nele, com Ele e a partir dele mergulhamos no mistério trinitário, construindo nossa vida pessoal e comunitária”. As novas Diretrizes foram inspiradas no Documento de Aparecida. O conteúdo não seria algo completamente novo, mas um esforço de algo enxuto, que possa inspirar a atividade da Igreja nos próximos quatro anos.

Obrigado, dom Wilson, pela presença entre nós, por ter nos falado sobre os anseios do coração de nossa Igreja para o tempo no qual vivemos. Rezamos a Deus, pedindo que abençoe o seu ministério junto à igreja particular de Belo Horizonte, onde está como auxiliar.

Aconteceu no Seminário! - 1/3


"Festa Junina para as famílias" 


Com o empenho e a colaboração de todos, pudemos realizar, no fim do semestre passado (dia 28-6), a nossa tradicional Festa Junina do Seminário, com a participação de nossas famílias, das religiosas do Centro Diocesano de Pastoral, das funcionárias, professores e psicólogas.

Como é costume, nos reunimos na Capela do Seminário para o terço cantado à moda caipira, seguido pela bênção e hasteamento do mastro dos Santos Antônio, João e Pedro, à luz e em redor de uma bela fogueira (seu calor naquela noite fria de junho tornou a festa ainda mais aconchegante!). Um momento impressionante foi a queima de fogos. De fato, as luzes que iluminaram o céu naquela noite surpreenderam.

Logo em seguida, no refeitório, nós fizemos a nossa confraternização, aproveitando os quitutes de sabor junino.



Não pode passar sem registro a presença de nosso bispo diocesano, do Pe. Biso (cura da Catedral), do Pe. Leandro (pároco da Paróquia São José Operário), ambos professores do curso propedêutico, e do Pe. Flávio (mestrando em Roma), que estiveram conosco.

O Reitor do Seminário - Teologia Pe. Paulo Fernando Miki

O SENHOR CHAMA PARA O SEU SERVIÇO

O mês vocacional apresenta-se como uma oportunidade para pensarmos naqueles que Deus chama para o seu serviço e a uma reflexão no chamado que fez a cada um de nós, para que sempre busquemos fortalecer nossa vocação com o impulso e o envolvimento daquela que foi nossa experiência da descoberta e do discernimento. Assim, nós que estamos nesta caminhada, poderemos aprofundar o nosso serviço na dinâmica da nossa resposta e situar-nos no processo da formação inicial, sempre com o entusiasmo e a disponibilidade marcantes deste momento.

Diz-nos o documento 93 que “a vocação e o ministério sacerdotal são dons de Deus à sua Igreja para continuar a missão de Jesus Cristo, Bom Pastor. A Igreja acolhe os vocacionados ao sacerdócio, louvando o Senhor pelo precioso dom da vocação, que continua chamando operários para a messe”(n. 42).

Consciente de sua responsabilidade, a Igreja tem o compromisso de acolher e favorecer o discernimento do vocacionado, através do acompanhamento e de uma formação sólida, despertando-o para o seguimento de Cristo. Os vocacionados inserem-se, contudo, na realidade atual e suas transformações, o que deve ser levado em consideração no processo formativo (cf. nn. 33-41).

O Senhor chama para o seu serviço e dá a graça necessária para que o vocacionado responda com decisão e generosidade. Por isso, as famílias devem reconhecer a bênção de ter um filho chamado por Deus, apoiando-o em sua resposta (cf. n.101). Considerando que “a vocação é condição para assumir o ministério presbiteral” (n. 103), sendo dom de Deus e também um dom para a Igreja. Como dom e bem para a Igreja é seu dever de promover e cuidar. A responsabilidade pela Pastoral Vocacional é de todo o Povo de Deus, começando pela família e continuando na comunidade, através da formação e ajudando no discernimento daqueles que são chamados (cf. n. 105).

O Senhor chama para servir na sua Igreja, portanto, devo corresponder a estas expectativas para anunciar não o que eu quero, mas o que a Igreja quer e espera que eu seja fiel à Palavra recebida. A vocação é ato da eleição do amor de Deus para com aquele que escolhe, chama, forma e envia. A resposta parte da escuta inicial e do discernimento para a abertura sincera ao processo de formação no Espírito Santo.

Dom Antonio, bispo emérito de Taubaté, com seus 91 anos e com toda a sua experiência nos diz: “Padre é ministro de Deus a serviço do povo, para que o povo esteja em relação com Deus. Ele deve ser presença de serviço, promovendo as comunidades e as pessoas na sua dignidade, por isso foi chamado a se configurar com Cristo para ser sal da terra e luz do mundo. Se o povo vê no Padre só o orador não se converte, mas se vê nele o orante, se converte; tem que ser aquele que fala de Deus, com Deus e que se encontra com o povo.” (Palestra proferida no curso de especialização para formadores - Taubaté, 28 de julho de 2011).

O Reitor do Seminário - Propedêutico e Filosofia Pe. Marciel Silva de Lima

Vocação: Dom de Deus 

Queridos seminaristas, irmãos e irmãs, leitores deste boletim, agosto é mês vocacional, no qual intensificamos as nossas orações por aqueles que Deus, nosso Senhor, chamou e chama para o seu serviço numa vocação específica. Específica porque Deus não chama somente para o ministério ordenado, chama também para o matrimônio, chama para uma vida de consagração, enfim chama a todos e a cada um para que sejamos discípulos missionários seus.

Na audiência geral do dia 06 de julho de 2005, o Santo Padre, o Papa Bento XVI, proferiu as seguintes palavras: “O primeiro gesto divino, revelado e concretizado em Cristo, é a eleição dos que creem, fruto de uma iniciativa livre e gratuita de Deus [...]. Comovo-me ao meditar esta verdade: desde toda a eternidade, estamos diante do olhar de Deus e Ele decidiu salvar-nos. E esta chamada tem como conteúdo a nossa santidade”. Deus nos chama! Ele elege os que creem para que no exercício da sua liberdade se coloquem a seu serviço e a serviço do seu povo. Como afirmou o papa, o chamado tem a ver com a santidade. Sim, santos! Ele nos chama à santidade, para que sejamos “íntegros diante dele no amor” (cf. Ef 1,4), como muito bem nos lembra São Paulo escrevendo aos efésios.

Deus nos chama para segui-lo, pois vocação tem a ver com seguimento. “Segue-me!” disse Jesus a Mateus (Mt 9, 9), a Simão e a André (Mc 1, 17), ao jovem rico (Lc 18, 22). Quando respondemos a este chamado, certamente sentimos em nós uma transformação. A resposta que damos a Deus, a este seu chamado para segui-lo, faz com que vivamos de um modo diferente: abandonamos nossos projetos, nossos sonhos, nossos ideais, enfim, abandonamos tudo para seguir somente a Ele. Assim como “Tiago filho de Zebedeu e seu irmão João”, deixamos imediatamente a barca, a casa de nossos pais e o seguimos (Mt 4, 22).

A propósito, são significativas as palavras do Pe. Francisco Faus, em seu artigo Fidelidade à Vocação, publicado no site presbiteros.com: “A partir do momento em que correspondemos à vocação, já não há planos pessoais, nem há um roteiro pré-estabelecido por Cristo, que vá servir de pauta detalhada para o novo caminho da vida. O caminho é o próprio Cristo, dia a dia, e o roteiro são, em cada momento, os seus passos. Eis que nós deixamos tudo para te seguir – dirá Pedro. Que haverá então para nós? [Não sabia o que viria, nem Cristo lhe explicou com detalhes: Jesus disse-lhe apenas que não ficaria sem nada, mas teria o cem por um (cf. Mt 19, 29)]”.

Cristo: eis o nosso caminho. Todo vocacionado é chamado a seguir as pegadas do mestre, a viver a vida do mestre, a sonhar os sonhos do mestre. Diante das muitas ideologias que o mundo de hoje nos apresenta, ouso dizer que a nossa ideologia, se é que Ele de fato é uma ideologia, deve ser o próprio Cristo: o Cristo homem e o Cristo Deus. O Cristo que assumiu a nossa condição humana, menos o pecado, que viveu entre nós e nos ensinou como deveríamos viver sobre esta terra. O Cristo, Filho de Deus, o Santo, o que na sua humanidade, passando pela cruz, nos livrou da escravidão do pecado e da morte e, ressuscitando glorioso, nos deu vida e vida em plenitude. Eis, meus caros, o que verdadeiramente significa ser vocacionado: morrer para si e nascer para Deus.

Que este mês de agosto possa ser para nós, que caminhamos nas pegadas do mestre (bispos, padres, religiosos e religiosas, seminaristas, leigos e leigas), um período forte de nossa Igreja não somente para rezarmos, a fim de que Deus envie operários para a sua messe. Sim, vamos rezar e devemos fazê-lo, mas Deus somente enviará operários para a sua messe se o deixarmos agir em nossas vidas, na vida de nossas comunidades paroquiais, na vida de nossas famílias, na vida de nossas crianças e de nossos jovens. Que seja, enfim, este mês, para cada um de nós, um tempo forte de encontro pessoal com o Senhor, para que, encontrados por Ele e nos encontrando com Ele, deixemo-nos seduzir, convertamos o nosso coração, mudemos de atitudes e o sigamos de fato.

Festa de Nossa Senhora do Carmo


No dia 09 de julho, o Seminário se fez presente na novena em honra a Nossa Senhora do Carmo, na Catedral. Neste dia, nós, seminaristas, nos despedimos do nosso querido irmão de caminhada, Tibério. Ele deixou-nos para ingressar no PIME (Pontifício Instituto de Missões Exteriores). O PIME foi uma proposta de missão na vida do Tibério. Missão é partir; partir é despedir-se e chegar; despediu-se de nós para chegar em outra cultura, para inculturar-se, para dar tempo ao tempo, em nome de nosso Senhor e de seu Evangelho.


Aproveitamos para agradecer ao Tibério os anos em que esteve conosco, alegrando-nos sempre com seu jeito, cantando e tocando conosco, sendo um conosco. Nossas orações o acompanharão aonde ele for.







 

No dia 16, terminando o período intensivo no Seminário, nós nos reunimos para a Missa diocesana de Nossa Senhora do Carmo, na Catedral, presidida por dom Fernando e concelebrada por grande parte do clero diocesano.












O PIME é uma das propostas. Missão é partir Partir é despedir e chegar, chegar em outra cultura, se inculturar, dar tempo ao próprio tempo ...




Missões na Paróquia de Nossa Senhora de Lourdes


No dia 09 de julho, pela manhã, iniciamos o trabalho de visitas missionárias na comunidade de Córrego Rico, que pertence à paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Jaboticabal. No domingo, fomos à comunidade da Usina Santa Adélia e à noite dom Fernando presidiu à Santa Missa de abertura da Semana Missionária na paróquia. Nos dias seguintes, visitamos as casas das comunidades de São Francisco e de São Paulo. Durante a semana, pudemos, além de visitar cada família, nos encontrar com alguns Grupos e movimentos presentes na comunidade, sem contar as celebrações das quais participamos com o concurso dos fiéis. A Missa de encerramento foi presidida pelo Reitor do Seminário e formador da Teologia, Pe. Paulo Miki, no dia 15 de julho.

Agradecemos à Paróquia e, de modo especialíssimo, à comunidade com quem nos envolvemos diretamente. Somos gratos pela acolhida de vocês e pelo entusiasmo com que nos acompanharam presencialmente ou com suas orações pelo bom êxito da missões. Deus lhes conceda a graça de fazer frutificar o que nos permitiu semear.

Capa Agosto/2011 - VOCAÇÃO É CONFIANÇA EM QUEM CHAMA: DEUS!

“Antes mesmo de te modelar no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei” (Jr 1, 5). Essas são as palavras de Deus ao profeta Jeremias. Nesse mês de agosto, mês vocacional, podemos pensar que Deus fala também a cada um de nós. A pergunta, porém, a fazer é como cada um está respondendo à sua vocação, ao seu chamado. Quantas vezes desejamos possuir algumas coisas e na primeira dificuldade desistimos. Quantas vezes nos pegamos traindo nossos próprios objetivos, nossas metas ou nossos planos.

Em nossas vidas existem vários caminhos vocacionais a serem percorridos, porém, enfatizarei apenas dois: sacerdócio e paternidade. 

No mês de agosto celebramos duas vocações específicas: o dia do Padre (dia 04) e o dia dos Pais (neste ano, dia 13). Como disse o Padre Flávio Profito, em uma de suas homilias na matriz de São José Operário, por ocasião da festividade do dia do Padre: “em minha vida eu poderia ser pai, e, assim, não responder ao chamado de Deus ao sacerdócio; porém, sempre me pergunto se seria um bom pai. Não sou um padre perfeito, reconheço, mas busco com muita humildade ser um bom pastor.” Desta forma, acredito que poderíamos pensar da seguinte forma: tudo posso! Eu posso ser pai, eu posso ser bandido, eu posso ser solteiro, eu posso ser o que bem pensar, contudo, será que teria a graça de Deus me abençoando? O mais importante não é tudo poder, mas tudo poder naquele que nos fortalece, Deus.

Vocação é como uma flor que cultivamos. Devemos sempre sentir suas necessidades, para ela estar bonita e vistosa. O problema é que muitas vezes esperamos ver a flor murcha para saber que ela necessita de água, adubo e carinho. Toda vocação que se liga a Deus, paterna ou sacerdotal, deve realmente enraizar-se em sua fonte, que é o próprio Deus. Não podemos deixar que a vida externa e mundana domine nossa vida, nossa vocação. Devemos, como diz o Padre Waldecir, ser como as rosas que, mesmo rodeados de adubos orgânicos, não exalam fedor, mas um delicioso perfume!

Portanto nossa vocação só se realiza plenamente quando dizemos tudo posso, mas naquele que me fortalece, Deus. Saibamos cuidar de nossa vocação que é a razão de termos força para continuar vivendo. Que nosso chamado possa ser cuidado e que, ao florescer, possa gerar muitos frutos. Cuidemos para não fraquejar nas tentações para que possamos testemunhar com a vida o que dissemos e ouvimos: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!” (Jo 13,34). Somente assim, estaremos realmente respondendo a Deus, que chama a cada um. Que nossa resposta possa se refletir em nosso viver, nossos amigos e nossos familiares.

Paulo Augusto Sesso Salazar – 2° TEO

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